Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210210, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1356222

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar evidências na literatura acerca do conhecimento dos profissionais de saúde sobre vacinação das pessoas vivendo com HIV. Método Trata-se de uma revisão integrativa. Para a busca, foram utilizados os descritores: pessoal de saúde (health personnel), conhecimento (knowledge), vacinação (vaccination), HIV e seus sinônimos, sem utilização de filtros, nas bases de dados Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Embase, Scopus, Science Direct e Cochrane. Foram incluídos apenas artigos primários analisados por meio do aplicativo RAYYAN. Resultados De 601 publicações iniciais, apenas cinco constituíram a amostra final, todas identificadas no Pubmed publicadas entre 2013 e 2018, sendo nenhum estudo brasileiro. A maioria das publicações estava relacionada a alguma vacina específica e não abordava todo o calendário vacinal. Conclusão e implicações para a prática O déficit de conhecimento dos profissionais de saúde, em relação às vacinas indicadas às pessoas vivendo com HIV, foi o principal aspecto identificado, resultando em insegurança dos profissionais. Há a necessidade de educação permanente das equipes multiprofissionais dos serviços especializados e da atenção primária visando diminuir as barreiras e aumentar a cobertura vacinal desta clientela.


Resumen Objetivo Identificar evidencias en la literatura acerca del conocimiento de los profesionales de la salud sobre la vacunación de personas que viven con VIH. Método Revisión integradora. Para la búsqueda, se utilizaron los descriptores: personal de salud (health personnel), conocimiento (knowledge), vacunación (vaccination), VIH y sus sinónimos, sin el uso de filtros, en las bases de datos Pubmed, Biblioteca Virtual en Salud, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Embase, Scopus, Science Direct y Cochrane. Solo se incluyeron los artículos primarios analizados mediante la aplicación RAYYAN. Resultados De 601 publicaciones iniciales, solo cinco constituyeron la muestra final, todas identificadas en Pubmed y publicadas entre 2013 y 2018, sin ningún estudio brasileño. La mayoría de las publicaciones estaban relacionadas con una vacuna específica y no abordaban todo el calendario de vacunación. Conclusión e implicaciones para la práctica El desconocimiento de los profesionales de la salud en relación a las vacunas indicadas para personas que viven con VIH fue el principal aspecto identificado, lo que generó inseguridad entre los profesionales. Se advierte la necesidad de disponer la educación permanente de los equipos multiprofesionales de servicios especializados y de atención primaria para reducir barreras y aumentar las coberturas de vacunación de esta clientela.


Abstract Objective to identify evidence in the literature about the health professionals' knowledge concerning vaccination of people living with HIV. Method This is an integrative review. In this research, the descriptors used were the following: health personnel, knowledge, vaccination, HIV and its synonyms, without the use of filters, in the Pubmed, Virtual Health Library, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Embase, Scopus, Science Direct and Cochrane databases. Only primary articles analyzed using the RAYYAN application were included. Results Out of 601 initial publications, only five comprised the final sample, all identified in Pubmed and published between 2013 and 2018, with no Brazilian studies. Most of the publications were related to a specific vaccine and did not address the entire vaccination schedule. Conclusion and implications for the practice The health professionals' lack of knowledge in relation to vaccines indicated to people living with HIV was the main aspect identified, resulting in insecurity among the professionals. There is a need for permanent education of the multidisciplinary teams of specialized services and primary care in order to reduce barriers and to increase vaccination coverage for this clientele.


Assuntos
Humanos , HIV , Vacinação , Pessoal de Saúde/educação , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS , Programas de Imunização , Infecções por Papillomavirus/terapia , Cobertura Vacinal , Influenza Humana/terapia , Vacina contra Herpes Zoster/uso terapêutico , Vacinas contra Papillomavirus/uso terapêutico , Herpes Zoster/terapia
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00230518, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1039417

RESUMO

O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de vacinação contra a influenza em idosos brasileiros, segundo doenças crônicas específicas. Foram considerados os indivíduos com 60 anos ou mais (n = 23.815) participantes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2013. Estimaram-se as prevalências de vacinação contra a influenza e os respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). As associações foram verificadas pelo teste qui-quadrado (Rao-Scott) considerando-se um nível de 5% de significância. A prevalência de vacinação contra a influenza nos idosos foi de 73,1% (IC95%: 72,0-74,1) e não houve diferença significativa nas prevalências entre os sexos (p = 0,237). Observaram-se diferenças estatisticamente significativas nas prevalências para os idosos que referiram hipertensão arterial 75% (p < 0,001), diabetes mellitus 76,5% (p = 0,009), doenças do coração 79,2% (p < 0,001) e doença no pulmão ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) 87% (p = 0,001). Os resultados mostraram baixa prevalência de vacinação nos idosos com algumas condições crônicas específicas que possuem recomendação formal para receber a vacina, sugerindo a necessidade de que as campanhas de vacinação extrapolem o recorte etário (idosos) e sejam mais bem direcionadas para estes subgrupos específicos.


This study aimed to estimate the prevalence of influenza vaccination in elderly Brazilians with specific chronic diseases. The sample included individuals 60 years or older (n = 23,815) participating in the National Health Survey (PNS) in 2013. The study estimated the prevalence rates for influenza vaccination and the respective 95% confidence intervals (95%CI). The associations were verified with the chi-square test (Rao-Scott) with 5% significance. Prevalence of influenza vaccination in the elderly was 73.1% (95%CI: 72.0-74.1), and there was no significant difference in prevalence rates between men and women (p = 0.237). Statistically significant differences were observed in prevalence rates for elderly that reported arterial hypertension, 75% (p < 0.001), diabetes mellitus, 76.5% (p = 0.009), cardiac disease, 79.2% (p < 0.001), and lung disease or chronic obstructive pulmonary disease (COPD), 87% (p = 0.001). The results showed low prevalence of vaccination in elderly with some specific chronic diseases for whom there is formal recommendation to receive the vaccine, suggesting the need for a vaccination campaign to extrapolate the age cutoff (elderly) and better targeting to these specific subgroups.


El objetivo de este estudio fue estimar la prevalencia de vacunación contra la gripe en ancianos brasileños, según enfermedades crónicas específicas. Se consideraron individuos de 60 años o más (n = 23.815), participantes en la Encuesta Nacional de Salud (PNS, por sus siglas en portugués), realizada en 2013. Se estimaron las prevalencias de vacunación contra la gripe y sus respectivos intervalos de 95% de confianza (IC95%). Las asociaciones se verificaron mediante el test chi-cuadrado (Rao-Scott), considerándose un nivel del 5% de significancia. La prevalencia de vacunación contra la gripe en los ancianos fue de un 73,1% (IC95%: 72,0-74,1) y no hubo una diferencia significativa en las prevalencias entre sexos (p = 0,237). Se observaron diferencias estadísticamente significativas en las prevalencias con los ancianos que informaron de hipertensión arterial 75% (p < 0,001), diabetes mellitus 76,5% (p = 0,009), enfermedades del corazón 79,2% (p < 0,001) y enfermedad del pulmón o enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) 87% (p = 0,001). Los resultados mostraron una baja prevalencia de vacunación en los ancianos con algunas condiciones crónicas de salud específicas, que cuentan con una recomendación formal para recibir la vacuna, sugiriendo la necesidad de que las campañas de vacunación extrapolen la acotación por franja de edad (ancianos) y sean dirigidas específicamente mejor hacia estos subgrupos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Doença Crônica/prevenção & controle , Vacinação/estatística & dados numéricos , Influenza Humana/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica/classificação , Doença Crônica/epidemiologia , Prevalência , Inquéritos Epidemiológicos , Influenza Humana/epidemiologia
3.
Epidemiol. serv. saúde ; 23(1): 9-20, mar. 2014. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-708059

RESUMO

Objetivo: descrever a tendência temporal das hospitalizações por causas relacionadas à influenza e avaliar o impacto da vacinação na população idosa brasileira (=60 anos de idade), no período de 1992 a 2006. Métodos: estudo ecológico com dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS); foi realizada a análise da tendência dos coeficientes de morbidade hospitalar (CMH) por meio de modelos de regressão polinomial. Resultados: constatou-se que no Brasil, o CMH por essas causas diminuiu em média 0,75/1000 idosos/ano (p<0,0001); foram observadas reduções dos CMH nos períodos de maio a agosto, após a introdução das campanhas de vacinação contra a influenza, na maioria das macrorregiões brasileiras; na região Norte, entretanto, o estudo aponta para ausência de redução dos CMH. Conclusão: há evidências de que a vacinação contra a influenza tenha contribuído na prevenção das hospitalizações pelas causas relacionadas à influenza no Brasil, com exceção da região Norte.


Objective: to describe the time trend of hospitalizations owing to influenza-related causes and to assess the impact of vaccination among the Brazilian population aged>60 years between 1992 and 2006. Methods: ecological and observational study using data from the Brazilian National Hospitalization Information System (SIH/SUS). Trend analysis of hospital morbidity rates was performed using polynomial regression models. Results: in Brazil hospital morbidity rates from these causes in the population aged >60 decreased on average by 0.75/1,000 elderly/year (p<0,0001). Hospital morbidity rates were seen to reduce between May and August following the introduction of influenza vaccination campaigns in most regions of Brazil. However, in the northern region the study showed no reduction in hospital morbidity rates. Conclusion: there is evidence that influenza vaccination has contributed to the prevention of hospitalizations for influenza-related causes in Brazil, except in the northern region.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Influenza Humana/prevenção & controle , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(6): 670-674, Nov.-Dec. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-661064

RESUMO

INTRODUCTION: The flu, a condition that can affect the elderly by increasing the risk of serious complications can be prevented through vaccination. Estimate the prevalence of signs and symptoms suggestive of influenza in a group of elderly either vaccinated or unvaccinated against influenza was the objective this study. METHODS: This is a cross-sectional study performed in a Brazilian City. A structured questionnaire was employed to identify the presence of signs and symptoms of influenza in individuals aged 60 years or over. For analysis of associations between variables the prevalence ratio (PR) and its 95% confidence interval (95% CI) were used. RESULTS: One hundred ninety-six participants were interviewed, of whom 57.7% were female. The average age was 69.7 years. About 25% of the vaccinated and 20% of the unvaccinated in 2009, and 25% of the vaccinated and 22.5% of the unvaccinated in 2010 reported having the flu. Among the vaccinated and unvaccinated in 2009 and 2010, there was no verified association between vaccination and influenza (PR=1.24; [95% CI: 0.63-2.43] and PR=1.11; [95% CI: 0.59-2.09], respectively). CONCLUSIONS: This study suggests that, among the elderly selected, the vaccination coverage for influenza is below the ideal, even with projection of the best indices for 2011 (~ 84%). The data on vaccination and disease protection needs further research; however, the results point to the need for measures to better clarify to this population about the disease, its complications and the benefits of vaccination, in addition to combatting the stigma related to low adherence.


INTRODUÇÃO: A gripe, condição que pode afetar a saúde dos idosos aumentando o risco de complicações graves pode ser prevenida por meio de vacina. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de sinais e sintomas sugestivos de gripe em um grupo de idosos vacinados e não vacinados contra influenza. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em uma cidade brasileira. Usou-se questionário estruturado para identificar presença de sinais e sintomas de gripe em indivíduos com idade igual ou maior de 60 anos. Para análise de associação entre variáveis empregou-se a razão de prevalência e seu intervalo de confiança a 95%. RESULTADOS: Dos 196 participantes, 57,7% eram do sexo feminino e a média de idade foi 69,7 anos. Aproximadamente, 25% dos vacinados e 20% dos não vacinados em 2009 e 25% dos vacinados e 22,5% dos não vacinados em 2010, relataram sinais e sintomas de gripe. Entre os vacinados e não vacinados, em 2009 e 2010, não foi verificada associação entre vacinação e gripe (RP = 1,24; [IC 95%: 0,63-2,43] e RP = 1,11; [IC95%: 0,59-2,09]), respectivamente). CONCLUSÕES: O estudo sugere que, entre os idosos estudados, a cobertura vacinal para a gripe encontra-se abaixo do ideal, com projeção de melhores índices para 2011 (± 84%). Os dados sobre a vacinação e proteção contra a doença carece de novas pesquisas, entretanto, os resultados apontam para necessidade de medidas para esclarecer melhor a população sobre a doença, suas complicações e benefícios da vacinação, além de combater estigmas relacionados à baixa adesão.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Influenza Humana/prevenção & controle , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Influenza Humana/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. AMRIGS ; 54(4): 388-392, out.-dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685635

RESUMO

Introdução: A influenza em idosos está associada com aumento de morbimortalidade, representada por pneumonia, hospitalização e morte. O objetivo do presente estudo foi investigar a efetividade da vacina contra influenza em idosos vacinados. Métodos: O estudo foi uma coorte prospectiva, com a coleta dos dados de 6 meses após a vacinação. A análise estatística foi realizada através do teste qui-quadrado, cálculo do risco relativo, teste t (Student) e do teste exato de Fischer, com significância de 0,05. Foram analisados 291 idosos, dos quais 204 foram vacinados contra a gripe no mês de abril, na Unidade de Saúde Jardim Leopoldina, em Porto Alegre. Os episódios de gripe foram caracterizados clinicamente. Resultados: Dos 291 sujeitos com 60 anos ou mais foram vacinados 205 (70,4%). O acompanhamento dos mesmos mostrou efeito protetor da vacina contra gripe em 80% (p=0,0001) e 90% (p=0,001) contra hospitalização quando comparados com os idosos não vacinados. Conclusões: A vacinação contra influenza reduziu o risco de gripe e hospitalização. Este estudo reafirma os benefícios da vacina contra influenza aplicada em idosos e a necessidade de manter a vacinação


Introduction: Influenza in the elderly is associated with increased morbidity and mortality, represented by pneumonia, hospitalization and death. The aim of this study was to investigate the effectiveness of the influenza vaccine in elderly vaccinees. Methods: A prospective cohort study with data collection 6 months after vaccination. Statistical analysis was performed using chi-square, calculation of relative risk, Student's t test, and Fischer's exact test, with significance of 0.05. We analyzed 291 elderly, of whom 204 were vaccinated against influenza in April at the Jardim Leopoldina Health Unit in Porto Alegre. Episodes of influenza were characterized clinically. Results: Of 291 subjects aged 60 and over, 205 (70.4%) were vaccinated. The follow-up showed the protective effect of the influenza vaccine to be 80% (p = 0.0001), and as high as 90% (p = 0.001) against hospitalization as compared to the unvaccinated elderly. Conclusions: Influenza vaccination reduces the risk of influenza and hospitalization. This study reaffirms the benefits of the influenza vaccine used in the elderly and the need to maintain vaccination


Assuntos
Vacinas contra Influenza/antagonistas & inibidores , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico
6.
Clinics ; 63(1): 21-26, 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-474923

RESUMO

INTRODUCTION: Since 1999, the Ministry of Health in Brazil has conducted campaigns of vaccination against influenza targeted towards the elderly, chronically-diseased people and health care workers. The vaccine against influenza is associated with adverse events of minor importance. OBJECTIVE: To investigate the early adverse events related to the vaccine against influenza. CASUISTICS AND METHODS: One hundred and ninety seven elderly individuals and health care workers vaccinated against influenza were included. An inquiry regarding adverse events related to the vaccine was applied seven days after the vaccination. RESULTS: Local adverse events were reported by 32.5 percent and systemic effects by 26.4 percent of the vaccinated subjects. Pain in the region of the injection, headache, myalgia, malaise, and coryza were more frequent in the workers than in the elderly (p<0.05). There was no statistically significant difference in the occurrence of fever. CONCLUSIONS: The belief of part of the population that credits frequent and uncomfortable adverse events to the vaccine was not confirmed. The subjective adverse events were more frequent in the health care workers, which can influence, in a negative way, the disclosure of the benefits of this vaccine due to their role as opinion makers.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Influenza Humana/prevenção & controle , Vacinação/efeitos adversos , Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos , Brasil , Doença Crônica , Pessoal de Saúde , Serviços de Saúde para Idosos , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico
7.
Rev. chil. infectol ; 23(1): 43-44, mar. 2006.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-426153

RESUMO

El control de la influenza se logra sobre la base de dos componentes principales: la vigilancia epidemiológica y la vacunación. En ambos aspectos, Chile tiene un alto posicionamiento en el mundo y exhibe las mejores cifras de la región, logrando una reducción de la mortalidad por influenza y neumonía en la medida del aumento en la cobertura de vacunación, la que en la actualidad alcanza a 11 por ciento de la población. La amenaza de una pandemia es permanente y obliga a los países a tener preparadas sus estrategias especiales de enfrentamiento.


Assuntos
Humanos , Influenza Humana/epidemiologia , Influenza Humana/prevenção & controle , Política de Saúde , Vacinação em Massa/normas , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Antivirais/uso terapêutico , Chile , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Vacinas contra Influenza/provisão & distribuição
8.
Rev. saúde pública ; 40(1): 115-119, fev. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419623

RESUMO

OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponível no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda é inadequada em diversos municípios do País. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados à vacinação contra a influenza em idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar em amostra aleatória sistemática (N=365) da população urbana maior de 60 anos em Botucatu, São Paulo. Foi aplicado modelo de regressão logística múltipla, cuja variável dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariáveis: sexo, idade, socioeconômicas (renda per capita, número de pessoas por cômodo, escolaridade, estado civil, ocupação, tempo de moradia), antecedentes mórbidos, de internação, hábito de fumar, sintomas respiratórios nos últimos 15 dias e atividades comunitárias (trabalho voluntário, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2 por cento (IC 95 por cento: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 64 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95 por cento: 1,06-1,13); hipertensão arterial (OR=1,92; IC 95 por cento: 1,18-3,13); inserção em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95 por cento: 1,01-2,65). A vacinação em portadores de doenças crônicas não atingiu níveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceção dos hipertensos. A participação em atividades comunitárias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSÕES: Condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal. Por outro lado, campanhas específicas, endereçadas a indivíduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinação.


Assuntos
Idoso , Humanos , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos de Morbidade , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Saúde do Idoso , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Brasil
9.
Rev. méd. Chile ; 133(9): 999-1001, sept. 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-429235

RESUMO

In the last years our country has been affected by several outbreaks of infectious diseases such as Cholera and Hanta virus and recently, by pathogens associated to red tide. Chile was able to manage those emergencies using the local health system. The new threat that may emerge and could eventually overcome that capacity, is the possible H5N1 influenza virus outbreak. Influenza is responsible for the most destructive pandemic, the Spanish influenza, that killed over 40 million individuals in 1918. The new influenza strain (H5N1) is at present endemic in poultry in Asia and has been associated to human fatal cases in Hong Kong and Vietnam. Even though this strain is not able yet to be transmitted among humans, evidence has accumulated that such ability could be reached by the new strain, since it was already detected in pigs. That particular evidence may indicate that the virus could adapt to infect humans, since a similar situation was observed in several of the influenza pandemics. The World Health Organization set a "task force" to develop a strategy that may help to control the virus spread. Several countries are already stocking anti-flu drugs and others are developing new vaccine that are currently been assayed in human volunteers. It is possible that we may have a vaccine before the outbreak; this development is even faster than for SARS. The mayor question to be addressed for developing countries is: What will be done if we do not have the vaccine on time?.


Assuntos
Animais , Humanos , Surtos de Doenças , /imunologia , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Infecções por Orthomyxoviridae/epidemiologia , Chile/epidemiologia , Surtos de Doenças/prevenção & controle , Influenza Humana/epidemiologia , Influenza Humana/prevenção & controle , Infecções por Orthomyxoviridae/prevenção & controle
10.
J. bras. med ; 88(5): 11-28, maio 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-561181

RESUMO

O objetivo desta revisão é atualizar os conhecimentos sobre dianóstico precoce, prevenção e manejo da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que é causa comum de morbidade e mortalidade. É recomendada realização de espirometria em todos aqueles que estão em risco de DPOC e desenvolvem sintomas respiratórios. A suspensão do tabagismo permanece como a intervenção mais eficaz para reduzir seus risco e lentificar sua progressão. A auto-educação é importante nestes pacientes. A terapia medicamentosa deve ser utilizada de acordo com a severidade dos sintomas. Agonistas beta 2-adrenérgicos e anticolinérgicos de longa duração, por via inalatória, devem ser prescritos a pacientes que permanecem sintomáticos a despeito da terapia com broncodilatadores de curta duração. Corticóides inalados não devem ser usados como terapia de primeira linha, mas têm o papel de prevenir exacerbações em pacientes com doença severa e episódios agudos recorrentes. A combinação da farmacoterapia com intervenções não-farmacológicas (como reabilitação pulmonar/treinamento com exercícios) pode melhorar os sintomas, nível de atividade e qualidade de vida, mesmo naqueles com doença severa. Exacerbações agudas da DPOC causam significante morbidade e mortalidade, devendo ser prontamente tratadas com broncodilatadores, corticóides orais e antibióticos.


The main goal of this revision is to optimize early diagnosis, prevention and management of the chronic obstructive pulmonary disease (COPD). COPD is a common cause of morbidity and mortality. Targeted spirometry is used to early diagnosis in patients who develop respiratory symptoms, and who are at risk for COPD. Smoking cessation remains the single most effective intervention to reduce the risk of COPD and to slow its progression. Education, especially self-management plans, are key intervention in COPD. Therapy should be escalated in accordance with the increasing severity of symptoms. Long-acting anticholinergics and beta 2 agonist inhalers should be prescribed for patients who remais symptomatic despite short acting bronchodilator therapy. Inhaled steroids should not be used as first line therapy in COPD, but have a role in preventing exacerbation in patients...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/cirurgia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/complicações , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/dietoterapia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/etiologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/terapia , Broncodilatadores/uso terapêutico , Corticosteroides/uso terapêutico , Espirometria , Oxigenoterapia , Cooperação do Paciente , Tabagismo/efeitos adversos , Terapia Respiratória , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico
11.
Rev. chil. infectol ; 22(1): 75-88, mar. 2005. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-417246

RESUMO

Influenza (FLU) es una enfermedad aguda, altamente transmisible, que evoluciona en brotes anuales. La diversidad de los reservorios naturales y la capacidad de reordenamiento genético del virus FLU A, hacen que el potencial de pandemia por una nueva cepa esté presente. Las medidas de prevención incluyen el uso de vacunas inactivadas, las que están indicadas en lactantes entre 6 a 24 meses de vida, pacientes con enfermedades cardíacas y pulmonares crónicas, pacientes inmunocomprometidos, adultos sobre 65 años de edad, personal de salud y mujeres embarazadas. La vacuna atenuada nasal tiene indicación restringida a los grupos de edad entre 5 y 49 años. La profilaxis con fármacos antivirales está indicada en brotes y contactos de pacientes con factores de riesgo. El manejo considera el uso de fármacos antivirales en los casos graves. Ante una eventual pandemia se deben reforzar las medidas de prevención y hacer un uso racional de antivirales, tanto en profilaxis como en tratamiento.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Doenças Transmissíveis Emergentes/prevenção & controle , Surtos de Doenças/prevenção & controle , Vírus da Influenza A , Influenza Humana/prevenção & controle , Antivirais/uso terapêutico , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/virologia , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico , Influenza Humana/epidemiologia , Influenza Humana/virologia , Fatores de Risco
12.
Actual. enferm ; 2(1): 9-16, mar. 1999. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-338219

RESUMO

Los programas de inmunización contra la enfermedades del tracto respiratorio aplicados a la población infantil y recientemente a la población geriátrica han mostrado una disminución tanto en la incidencia como en la prevalencia de enfermedades infecciosas prevenibles. El propósito de este estudio fue probar la eficacia de la vacuna Imovax Gripe y Neumo 23 del Laboratorio Specia División Pasteur Merieux en la prevención de la gripe y neumonía en los adultos. Se diseñó una ficha para la recolección de datos que nos permitió obtener las VdridbkS analizadas en el estudio. La población del estudio la conformaron los integrantes de tres hogares de ancianos de la localidad de Chía, Cundinamarca. Aplicamos la vacuna a 143 pacientes en dos hogares de ancianos, siendo éstos el grupo experimental y 52 de la Fundación La Manuelita de Cajicá, no vacunados se constituyeron en el grupo control. Observamos que la incidencia de gripe en los vacunados fue de 11 por ciento y la de neumonía de 0.7 por ciento mientras que en la población no vacunada se encontró una incidencia de gripe de 40 por ciento y de neumonía de 13 por ciento . Encontramos que la incidencia de gripe y neumonía disminuye en la población vacunada y se observó la dependencia entre el contacto con la enfermedad y el desarrollo de la gripe para la población del estudio


Assuntos
Saúde do Idoso , Influenza Humana , Pneumonia/diagnóstico , Pneumonia/epidemiologia , Pneumonia/imunologia , Vacinas contra Influenza/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA